Mobile first. Se você já trabalhou com comunicação, em algum momento deve ter ouvido essa expressão por aí. A ideia é simples: os dispositivos móveis são vistos como o canal preferido das pessoas. Esse pensamento fez com que toda a criação de materiais de comunicação, como sites, vídeos, blogs, entre outros, fossem moldados para uma experiência no celular. Mas, não é novidade para ninguém: os dispositivos móveis tornaram-se ainda mais relevantes na rotina das pessoas, o que fez o conceito surgir o conceito mobile only.
Sabia que leads telefônicos convertem 15x mais que formulários? Comece a gerar mais vendas agora!
É claro que essa ideia de pensar nos dispositivos móveis em primeiro lugar se espalhou rapidamente pelo Brasil. Afinal, de acordo com números de 2017, o país na época já liderava o número de smartphones conectados na América Latina.
De acordo com dados mais recentes de uma pesquisa da FGVcia, o Brasil tem 424 milhões de dispositivos digitais em uso. Ou seja, é mais de 1 dispositivo por habitante.
Com isso, é impossível não pensar em estratégias mobile diante de um cenário tão promissor, não é?
É essencial que marcas e empresas de comunicação reflitam sobre as estratégias de desenvolvimento e comecem a considerar essa mudança do mobile first para o mobile only.
Entendendo a diferença: mobile first x mobile only
Os conceitos de mobile first e mobile only são recentes e fáceis de serem entendidos. Vamos aprofundar um pouco mais sobre o que cada um quer dizer?
Mobile first
Quando os dispositivos móveis começaram a ganhar força, o mercado de comunicação e design passou a perceber uma mudança no comportamento de consumo dos usuários que utilizam esses dispositivos.
Os celulares passaram a se tornar a principal ferramenta de acesso à internet e o desktop perdeu força diante dessa novidade.
Com isso, surgiu a questão: se as pessoas estão acessando a internet pelo celular, muito mais do que pelo computador, não seria o caso de criarmos os materiais e sites mais pensados para esse tipo de dispositivo?
Foi Luke Wroblewski, Diretor de Produto do Google, em 2010, quem trouxe essa questão para o mercado.
É dessa forma que a ideia de Mobile first nos leva a sua definição básica: pensar em sistemas e materiais, PRIMEIRAMENTE, para o celular e só depois para o desktop ou notebook.
Isso é necessário pois existe uma diferença entre abrir um site em um celular e um notebook, por exemplo. Caso o sistema seja pensado apenas para desktop ou notebook, fica difícil o entendimento quando o acesso é por dispositivos móveis.
Quando esse pensamento de mobile first é aplicado, informações desnecessárias são removidas, fazendo com que os sistemas sejam preparados para serem acessados pelo celular.
E o Mobile Only?
Como já afirmamos, o uso de dispositivos móveis se fortaleceu nos últimos. Com isso, a ideia de mobile first evoluiu.
Para ficar ainda mais claro e para que você tenha uma ideia melhor dessa mudança e fortalecimento desses dispositivos, trazemos alguns números. A Search Engine Watch publicou que “41% dos e-mails são abertos em dispositivos móveis, 80% das buscas locais em smartphones são convertidas em compras e as pessoas olham o celular aproximadamente 150 vezes ao dia”.
Ou seja, as pessoas começaram a acessar a internet somente pelo celular, ou pelo menos a maior parte das vezes isso é feito através dos dispositivos.
Cerca de 30% dos usuários brasileiros acessam a internet SOMENTE pelo celular.
Então não faz sentido pensarmos na criação de sistemas e outros materiais apenas por essas plataformas?
A evolução dos dispositivos móveis nos leva a crer que esse número de usuários que acessam a rede somente pelo celular vai crescer. Então, surge a necessidade de criar produtos e estratégias pensadas exclusivamente na satisfação do consumidor através dessas plataformas.
Ou seja, o mobile first passa a dar espaço ao mobile only.
Invista em plataformas e estratégias que conversem com essa realidade!
Agora que você já sabe as diferenças entre mobile first e mobile only, deve estar se perguntando: mas o que eu faço para mudar?
Em primeiro lugar, invista em estratégias focadas em dispositivos móveis. Pensar em mobile unicamente pode ser um caminho promissor para o futuro.
Além disso, invista em ferramentas que integram essa experiência. Por exemplo, se as pessoas estão utilizando os celulares para acesso à internet, é possível que ligações telefônicas estejam assumindo um papel primordial no contato dos consumidores com as marcas. Apostar em uma ferramenta como a PhoneTrack, por exemplo, que conta com inteligência artificial e análise de dados, é um caminho eficaz para trabalhar de forma mais estratégica o uso do mobile only.
Aumente a performance do marketing, vendas e gestão analisando dados de voz. Mensure campanhas e melhore as vendas com informações em tempo real sobre todas as ligações:
E aí, você já está preparando a sua estratégia para uma realidade mobile only? Conta pra gente!
E continue acompanhando o nosso blog para mais informações sobre o mercado de comunicação, tecnologia, marketing e performance.